Luiz Carlos Murauskas/FolhaDilma Rousseff submeteu-se neste sábado (20) a uma bateria de exames médicos.
Deu-se em São Paulo, no hospital Sírio Libanês –o mesmo em que Dilma se tratou, há um ano, do câncer linfático.
Foram exames de rotina. Sangue, testes de resistência, radiografias e tomografias, por exemplo.
De resto, Dilma reliza um controle para se certificar de que está curada do câncer.
Reza o protocolo médico que os pacientes curados de câncer precisam ser acompanhados por cinco anos.
Depois dos exames, Dilma participou de um almoço oferecido pelo cardiologista Roberto Kalil Filho.
Reuniram-se em torno da presidente eleita cerca de duas dúzias de médicos. Conversaram sobre política de saúde.
Dilma levou a tiracolo Antonio Palocci, um dos “três porquinhos” que coordenam a transição.
Formado em medicina, Palocci frequentou o noticiário como nome cotado para a pasta da Saúde.
Em privado, o deputado refugou a cogitação. Prefere ocupar um ministério político. Diz-se que será acomodado no Planalto. Em que função? Mistério.
Nesse cenário, é curioso que Palocci tenha recostado os cotovelos numa mesa em que 25 médicos discutiram Dilma os rumos da saúde pública.
Escrito por Josias de Souza às 19h57
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